A Mulher e o Tempo É jovem senhora no esplendor dos seus sessenta anos. Andou por muitos caminhos, chorou desenganos! Conquistou carinhos, enfrentou preconceitos, venceu muitos pleitos! E o tempo sempre implacável não secou seu amor pela vida, não murchou seus sonhos nem matou sua esperança. Não esfriou seu desejo, a paixão que a move. Puxou-lhe pelo vestido na tentativa de derrubar sua sedução mas tudo em vão... Nas suas insistentes batalhas tentou tirar o viço da sua pele, as curvas do seu corpo, o brilho dos seus olhos! Tentou abafar seus suspiros... Ganhou sim, pequenas batalhas, mas não conseguiu roubar sua alegria de viver que a faz jovem e feliz!
A Mulher e o Tempo
ResponderExcluirÉ jovem senhora
no esplendor dos seus
sessenta anos.
Andou por muitos caminhos,
chorou desenganos!
Conquistou carinhos,
enfrentou preconceitos,
venceu muitos pleitos!
E o tempo sempre implacável
não secou seu amor pela vida,
não murchou seus sonhos
nem matou sua esperança.
Não esfriou seu desejo,
a paixão que a move.
Puxou-lhe pelo vestido
na tentativa de derrubar sua sedução
mas tudo em vão...
Nas suas insistentes batalhas
tentou tirar o viço da sua pele,
as curvas do seu corpo,
o brilho dos seus olhos!
Tentou abafar seus suspiros...
Ganhou sim, pequenas batalhas,
mas não conseguiu roubar
sua alegria de viver
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Diomar